A Liga Insights lançou um estudo sobre startups de tecnologia para marketing – as Martechs.
Selecionou, avaliou e segmentou 196 startups em 12 categorias: “analytics, data & performance”, “automação de marketing”, “CRM e Customer Sucess”, entre outras. Para cada categoria, o estudo provê uma visão panorâmica do segmento, entrevistas com players, e tendências para para o setor.
Destacamos em especial este segmento sobre as empresas com foco no consumidor, pág. 31:
“Além do desafio de estar a par de questões relacionadas à inclusão digital, as corporações precisam entender a fundo as expectativas dos consumidores, que estão em constante mudança, para que possam modelar suas estratégias de maneira mais assertiva. Portanto, passaram a dedicar ainda mais esforços para capturar dados. De acordo com a McKinsey, os gastos em analytics para ganho de inteligência competitiva cresce 6% ao ano e, apesar de as empresas não utilizarem todo o potencial de suas bases de dados, os insights comportamentais dos consumidores retirados dessas bases são responsáveis por 85% do crescimento de vendas e mais de 25% da margem bruta das empresas. Com isso, surge também a dúvida sobre como obter tais informações. Em entrevista ao portal Business News Daily, Liam Hanham, Diretor de Data Science na Elicit, explica que os dados dos consumidores podem ser coletados de três formas: “de forma direta, perguntando para eles; indiretamente, rastreando-os; e anexando outras fontes dos clientes à base de dados da sua empresa”. Uma maneira que vem ganhando espaço atualmente é o monitoramento de redes sociais. Assim como é tratado pela Business.com, alguns dos benefícios desse tipo de monitoramento são encontrar influenciadores que podem aumentar a audiência, prever buzz social negativo, humanizar a escuta social e coletar informações não enviesadas e verdadeiramente compartilhadas.”
A Sentimonitor foi um dos destaques do estudo, com uma entrevista do fundador Hugo Pinto, onde destacamos o trecho abaixo:
“Hugo Pinto, Gerente Geral na Sentimonitor, afirma que detectar, interpretar e comunicar as partes interessadas sobre as oportunidades geradas pelo entendimento de conteúdos das redes sociais é algo entre difícil e inviável de se fazer manualmente. “Essas atividades demandam apoio computacional e IA para descobrir e capitalizar ou conter oportunidades e ameaças em tempo hábil”, diz. É por essa razão que muitas empresas estão cada vez mais buscando ferramentas de monitoramento de redes sociais. Segundo Pinto, as empresas que realizam estes monitoramentos têm resultados de engajamento e geração de tráfego até 3 vezes maiores que as que não realizam, além de terem maior eficácia na proteção de sua marca e antecipação de crises. “Se você não monitora seu concorrente e ele te monitora, você está em desvantagem”, afirma.”
Se sua empresa quer aplicar o há de mais avançado em Martech, e não ficar atrás da concorrência, cabe se atualizar com o Martech Startups da Liga Insights. Vale cada minuto da leitura!