Anteontem publicamos nosso mais recente estudo Utilizando Big Data para entender e avaliar as repercussões do Auxílio Emergencial.
A busca por outros pontos de vista e insights sobre temas sociais quentes é fascinante. Em geral, ficamos limitados aos que permitem ter um ângulo diferente daquele percebido a partir de nossa própria experiência e contato com a mídia.
Nesse caso, não foi diferente.
Parte do que encontramos foi bastante negativo: o filho do apresentador William Bonner, que sofreu um estelionato no qual teve seu CPF fraudado e um pedido de Auxílio aprovado, foi vítima de ataques virtuais, que tentavam distorcer a narrativa e acusavam o garoto de, de fato, ter sido beneficiado pelo programa voltado a brasileiros que passam por dificuldades financeiras em meio à pandemia.
Além disso, descobrimos que parte das diversas fotos que circulam na internet de filas enormes se formando nas agências da Caixa Econômica Federal são fruto de problemas com o app Caixa Tem – por meio do qual beneficiários recebem e gerenciam o dinheiro do Auxílio. Por não conseguirem fazer o que precisam com seu dinheiro, muitos precisam ir até agências da Caixa para resolver aquilo que deveria ser possível por meio do app.
Os problemas com esse fato transcendem o incômodo. Em tempos de pandemia e distanciamento social, filas e aglomerações devem ser evitadas a todo custo por razões sanitárias. Deveria ser óbvio, não?
Felizmente, as fintechs tem desempenhado papel importante em mitigar essa questão. Serviços como PicPay (que integra diretamente com o sistema da Caixa), Banco Inter e Nubank (ambos permitem depósito em Conta por meio de boleto bancário, que pode ser pago pelo Caixa Tem) facilitam a vida dos usuários do Caixa Tem, dando-lhes mais flexibilidade e autonomia para usar o saldo do benefício.
Para conferir mais sobre esses e os demais achados, baixe aqui nosso estudo completo! Só te tomará dois cliques 😉